domingo, 21 de setembro de 2008

in love with myself.

Certa vez eu ouvi que um dos maiores fascínios da vida é se apaixonar várias vezes pela mesma pessoa. Ta aí a maior (e melhor) prova do dito. Quando penso que não mais, lá me vem o amor do mesmo, tudo novo e de novo... Libertando a nostalgia, agregando novas histórias a minha linda já vivida. E aí, tudo feito. O amor dilacerando, remexendo na memória, nas vitórias, nas esperanças mais descabidas, nas viagens, trilhas sonoras, fotos, códigos, lutas, renúncias, segredos e lirismos mais infantis. Impressiona-me como vivo o amor próprio. O amor que se acumula, atinge anos e salpica na minha cara a felicidade de quem sente paz de encontrar diante de si mesma o conjugar do verbo em passado, presente e futuro.